domingo, 19 de outubro de 2014

ESCOLA E FAMÍLIA COMO PARCEIRAS


 "Quando as expectativas dos dois lados se frustram, surgem reclamações recíprocas que devem ser evitadas."

Diante do insucesso de um aluno, a escola e a família passam a se cobrar: "Onde foi que vocês falharam?" A família questiona a escola por ser ela a responsável pelo ensino. A escola questiona a família pelo fato de que, se alguns conseguem aprender, o problema dos malsucedidos só pode vir de fora. Todos têm razão, mas ninguém está certo. Por outro lado, não basta as duas culparem a si mesmas, pois uma professora ou uma mãe nem sempre encontrarão resposta ao se perguntar "Onde foi que eu falhei?". O problema não está separadamente em nenhum dos lados, muito menos nos estudantes - razão de ser da relação entre os dois. Não faz nenhum sentido tomá-los como culpados.

Crianças e jovens são levados para a escola com o objetivo de que aprendam os conteúdos e desenvolvam competências que os preparem para a vida. Os educadores esperam que cheguem à sala de aula interessados em aprender, prontos para o convívio social e para o trabalho disciplinado. Quando as expectativas dos dois lados se frustram, surge um círculo vicioso de reclamações recíprocas que devem ser evitadas com a adoção de atitudes de co-responsabilidade. Vamos ver como promover isso, começando por recusar velhas desculpas, de que nada se pode fazer com "as famílias de hoje" ou com "as escolas de hoje".

No início de cada bimestre ou trimestre, as crianças e seus responsáveis - mães, pais, irmãos, tias ou avós - devem ser informados sobre quais atividades serão realizadas em classe e em casa, de que recursos elas farão uso, que aprendizagem se espera em cada disciplina e que novas habilidades desenvolverão. Esse é o momento, ainda, para que todos apresentem demandas e sugestões. Ao promover esse encontro, os professores, em conjunto com a direção e a coordenação, precisam ter clareza das expectativas de aprendizagem e das atividades previstas na proposta curricular, realizadas num projeto pedagógico efetivo. Isso já é um bom começo.

Nesses encontros, os pais ou responsáveis participam da análise dos resultados do período anterior e recebem instrumentos e critérios para acompanhar em casa o desenvolvimento dos filhos no período seguinte e para ouvir as percepções pessoais dos estudantes sobre a vida escolar. No caso de omissão da família, esse acompanhamento deve ser feito por um educador de referência, pelos pais de um amigo do estudante ou de outra forma sugerida pelo conselho escolar.

Além de ter um desempenho melhor, cada aluno passa a se perceber reconhecido em suas buscas e necessidades. Soma-se a isso o fato de que a convicção de ser considerado é um importante ingrediente da vida social. Há escolas que já fazem isso e as que começarem a fazer estarão constituindo de fato uma comunidade pela primeira vez - e isso não é pouca coisa. Cabe a estados e municípios desenvolver meios para esse envolvimento familiar em toda a rede, mas nada impede que cada unidade crie isso independentemente. Ao aproximar-se o fim do ano letivo, momento certo para planejar o próximo, vale eleger como tema da próxima reunião pedagógica o estabelecimento de uma melhor relação com as famílias.
Físico e educador da Universidade de São Paulo, sugere a famílias e a escolas que atuem juntas desde o início de cada período escolar.

Pais que seguem de perto a rotina escolar



A relação começa no dia em que a mãe, o pai ou um responsável entregam a criança pela primeira vez no portão da escola. Ciúme, desconfiança e culpa são os sentimentos que mais estão em jogo nesse momento.Afinal, historicamente a mãe é a responsável pelos cuidados e pela Educação dos filhos. Mas os tempos mudaram e hoje cabe à escola mostrar que por trás de portas e paredes coloridas existem profissionais competentes e um projeto bem planejado de aprendizagem para ser compartilhado entre todos.

O problema surge quando os professores e a direção não estão preparados para essa tarefa (não quando a família passa a questionar o projeto pedagógico ou simplesmente torna- se ausente)."Cabe à escola começar esse movimento de aproximação e parceria. Ela tem de estar à disposição diariamente e não apenas em reuniões e horários determinados", explica a diretora da creche da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Eliana Bhering, que estuda há mais de dez anos o envolvimento das famílias na Educação Infantil.
Uma de suas conclusões é que, sobretudo em comunidades mais carentes, é comum uma postura passiva de gratidão, o que faz com que a escola tenha de tomar decisões sozinha. "Isso é muito grave. Muitas famílias ainda vêem o ambiente escolar apenas como um espaço de assistencialismo e, nesse contexto, a Educação é encarada como um donativo, um favor", afirma a pedagoga. Conceitos equivocados como esse emperram as relações se não forem rompidos pelos educadores. O importante é mostrar que o ensino público é um direito garantido desde a infância.Quanto mais os pais se envolvem e cobram isso, maior a possibilidade de garantirem um estudo de qualidade para suas crianças.(FONTE: REVISTA NOVA ESCOLA ON LINE)

FAMÍLIA E ESCOLA, UMA PARCERIA QUE DÁ CERTO!

A participação da família na vida dos filhos é de extrema importância para o desempenho deles na escola. Frequentar as reuniões, acompanhar as lições de casa e comparecer às apresentações de produções de classe são alguns dos exemplos de como os pais podem - e devem - se envolver. Além disso, muitas instituições também investem em palestras e debates dirigidos aos próprios adultos. Esses encontros contribuem para a formação pessoal e em questões relacionadas ao universo infanto-juvenil, ajudando-os a entender melhor os filhos e estabelecer um diálogo mais frequente entre eles. "Se a família está ciente das mudanças de comportamento e das dúvidas que acometem o jovem no início da adolescência, por exemplo, ela terá muito mais chances de êxito na abordagem do assunto em casa", explica Priscila Benitez, mestre em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos (UFScar). Segundo pesquisas, o ambiente familiar também influencia o desempenho do aluno. "As dificuldades nas relações familiares podem fazer com que o aprendizado não ocorra de forma satisfatória", afirma Joscely Galera, professora de Gestão e Políticas Educacionais da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

segunda-feira, 13 de outubro de 2014














Professor,

Ao longo de tua caminhada tu guiaste nosso caminho... 
Mostraste-nos a cada momento compreensão, luta, paciência, inteligência e dedicação. 
E diante disso carregamos juntos na bagagem da vida o ensinamento eterno.
Nesse dia especial desejo-lhe: sucesso e que a tua estrela continue sempre brilhando...


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

QUE TAL INICIAR O ANO CANTANDO, REFLETINDO E SORRINDO?

Quem Eu Sou (Banda Hori)

Música fala de crescimento, da busca de identidade.

Não quero mais saber, o que eles vão dizer
Sobre o que eu vou fazer ou sobre o que eu não vou ser
O caminho é longo eu sei
E eu vou fazer valer
Cada segundo que eu passo sem dizer porque
Foi mergulhar mais fundo
Sair do quarto escuro
Vou descobrir o que é melhor pra mim
Que profissão eu quero , futuro que eu espero
Vou encontrar o que me faz feliz
Sem saber o que vai ser (vai ser)
Sem saber o que vai ser
Se é pra eu tentar ser alguém bem melhor
Deixa eu tentar ser quem eu sou
Ganhar ou perder tanto faz
Não me importa
Eu quero é mais ser quem eu sou
Agora eu te quero
Depois eu já não sei
Mas quando estamos juntos
Nada mais importa aqui
Será que eu tenho sorte?
Será que é ilusão?
De ver que a minha história foge dessa confusão
Eu vou pular mais alto aonde eu possa ver
Além do olhar que me deixou aqui
São tantos desencontros
São tantas linhas tortas
Formando a identidade que eu sempre sonhei pra mim
Se é pra eu tentar ser alguém bem melhor
Deixa eu tentar ser quem eu sou
Ganhar ou perder tanto faz
Não me importa
Eu quero é mais ser quem eu sou
Se é pra eu tentar ser alguém bem melhor
Deixa eu tentar ser quem eu sou
Ganhar ou perder tanto faz
Não me importa
Eu quero é mais ser quem eu sou.
Para conversar:

REFLETINDO

Que tipo de pressão enfrentam os adolescentes e jovens em nossa sociedade?

Qual a importância de ser a gente mesmo?

Como o grupo (família, escola, amigos etc.) pode ajudar ou dificultar ao jovem a descoberta de si mesmo e de assumir seu papel no mundo?
  

Dinâmica:

Objetivo: compartilhar as belezas e dificuldades de ser jovem.

Material: papelão ou cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos, palitos de churrasco, elásticos, linhas, a música Quem eu sou (Banda Hori)

1. Com a música de fundo, cada participante é convidado a construir uma máscara com os materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual.

2. Afixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente falando de si através da máscara.

3. Formar subgrupos para que cada participante escolha: a máscara com que mais se identifica; a máscara com que não se identifica; a máscara que gostaria de usar.

4. Concluída esta parte, todos deverão colocar suas máscaras e fazer um míni teatro improvisado.

5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que vê atrás de sua máscara.

6. Conversar com o grupo: qual o papel da máscara; as belezas e as dificuldades encontradas para o jovem ser ele mesmo; se participamos de um grupo, como ele nos ajuda nisso; o que se aprendeu com essa atividade e o que levamos para a vida.


7. Finalizar cantando e dançando com a música inicial.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO? (UMA REFLEXÃO SOBRE MUDANÇA E LIDERANÇA)

 Spenser Johnson, em Quem mexeu no meu queijo?, apropria-se de um universo imaginário para levar o leitor a profundas e indispensáveis reflexões acerca da mudança.
            A partir da narração de um encontro entre antigos colegas de turma, outra história, e a mais importante, é introduzida: observação de comportamentos distintos diante de uma mesma situação.
            Para tecer a narrativa principal, o autor elege como personagens dois ratos (Sniff e Sucurry) e dois duendes (Hem e Haw) que passam a maior parte do tempo buscando “seu próprio queijo especial” em um labirinto.
            Inicialmente, os quatro personagens têm um mesmo objetivo (a busca do queijo) e um mesmo modo de agir (pela manhã, com roupas adequadas, iam ao labirinto a fim de realizar seus objetivos), diferenciando-se apenas pelos métodos (os ratos usavam um método simples, baseado na intuição, e os duendes, um diferente, marcado pelo raciocínio, pelas crenças e emoções).
            Ainda no início da narrativa, todos alcançam seus objetivos e, já nesse trecho, é possível deparar-se com um fato importante: um mesmo objetivo pode ser atingindo através de diferentes modos ou métodos.
            Com o objetivo alcançado, o comportamento dos personagens passa a não ser mais o mesmo e, a partir de então, dá-se início às reflexões sobre as mudanças. De um lado estão Sniff e Sucurry, tendo como rotina diária o hábito de acordar cedo, correr pelo labirinto sempre pelo mesmo caminho, inspecionando-o para saber se havia mudanças desde o dia anterior e estando sempre preparados para o caso de precisarem agir, além, é claro, de comerem o queijo encontrado. De outro lado estão Hem e Haw, tendo como rotina diária o hábito de acordar um pouco mais tarde e, sem pressa e sem preocupação com nada, irem em busca do queijo que, além de saberem onde se encontra, julgam-no infindável.
            Em breve, o inevitável ocorre, isto é, o queijo, objeto de desejo de todos, acaba naquele local e, desse modo, a mudança se faz necessária. Diante desse quadro, os ratos, antes preparados e cientes da mudança gradual que ocorria, tendo em vista a observação constante do ambiente, põem-se rapidamente à procura de um novo queijo, enquanto os duendes, extremamente confiantes e presos a seus universos particulares, ficam não só estáticos como também se sentindo injustiçados diante do fato.
            À medida que Sniff e Sucurry partem em busca de novos desafios (queijo), Hem e Haw permanecem inertes e saudosos do passado, do momento de felicidade proporcionado pelo queijo outrora descoberto e saboreado por algum tempo, esquivando-se da realidade imposta naquele momento: desapegar-se do passado para ir em busca de um futuro necessário.
            Aqueles que se dispuseram a ir à luta, acabaram por encontrar o que buscavam, em contrapartida os que optaram por adotar uma posição de seres passivos diante do processo, esperando que tudo se resolvesse de forma satisfatória sem que precisasse haver envolvimento e esforço, ficam cada vez mais reféns de seus medos, angústias e frustrações.
            Hem e Haw embrenharam-se em um mundo criado por eles mesmos, marcado por extremo conflito pessoal, até que Haw se depara com uma nova realidade, percebendo-se parte importante do processo e, “abrindo os olhos”, passa a entender que o mundo não se reduz a ele. Admite a possibilidade de os ratos terem obtido êxito em suas buscas e começa a considerar a hipótese de sair à procura de um novo queijo.
            Até decidir por se tornar agente de uma nova etapa em sua vida, Haw fica dividido entre o desejo de mudar, seus medos de tudo o que o novo oferece e as opiniões negativas de Hem, que procuram fincá-lo cada vez mais ao passado, sempre à espera do que pudesse acontecer. É importante mencionar que essa decisão de se tornar um ser agente do processo só foi tomada a partir de uma autoavaliação que o fez entender que, para que as coisas mudem, é preciso primeiro mudar a si mesmo, ou seja, para a mudança ocorrer de fato é preciso começar de dentro para fora, pois, só acreditando em si mesmo, será possível ter forças para agir e seguir adiante, enfrentando o novo.
            Indubitavelmente a mudança não foi fácil, tampouco imediata, exigindo muito mais esforço e coragem. Não se pode esquecer que o ambiente escolhido para o desenrolar da história é um labirinto, isto é, lugar com início e fim determinados, cujas etapas (caminhos) não podem ser puladas; as escolhas podem ser bem (corredores livres) ou mal (bloqueio da passagem) sucedidas, assim como mais longas ou mais curtas conforme o caminho que se deseje seguir e, acima de tudo, permite a todo instante recomeçar.
            Desenvolvendo métodos próprios (registrar frases contendo os próprios aprendizados nas paredes do labirinto), Haw vai trilhando as etapas da mudança (medo do novo, coragem para dar início à nova busca, reconhecimento das próprias fraquezas e do que fez de errado até aquele momento, fraqueza durante o processo ao confrontar a experiência e conhecimento do passado com os desafios do futuro) e assim, passa a se envolver com toda aquela situação a ponto de se alegrar e sentir prazer com o novo, motivando-se cada vez mais a seguir adiante em busca de novos desafios.
            O inevitável novamente acontece, ou seja, novos e melhores queijos são encontrados, contudo Haw, que sofreu primeiramente uma mudança interna, vivencia aquela realidade diferentemente de outrora. Ele não só usufrui de sua nova conquista, como também quer compartilhá-la com seu amigo Hem (por isso deixa registrados seus aprendizados nas paredes, em uma tentativa de que o amigo os leia e, assim, se motive a também se tornar agente) e se mantém atento a tudo o que ocorre ao redor, pois, naquele momento, já entendera que as mudanças são graduais e, para identificá-las, basta estar atento ao que o cerca, porque o mundo não se resume a ele.
            Findada a história traçada em torno da busca do queijo, os antigos colegas de turma (história inicial) debatem o que foi narrado, fazendo uma avaliação de suas vidas profissionais e pessoais, assim como reconhecendo a si e a outros nos perfis apresentados através dos personagens e identificando que são capazes de mudar.
            Como mencionado, Haw deixava registrado nas paredes os próprios aprendizados que, sem dúvida, são de grande valia a toda e qualquer pessoa que deseje estar preparada para enfrentar um processo de mudança. Desse modo acredita-se ser oportuno não só mencionar, como também tecer considerações a respeito deles.
            Aprendizados registrados ao longo do processo de mudança:
            “Ter o queijo o faz feliz” – Conquistar o que se deseja traz felicidade.
            “Quanto mais importante seu queijo é para você, menos você deseja abrir mão dele” – Ao se conquistar algo importante, é natural apegar-se a ele e, desse modo, torna-se difícil abrir mão dele, mesmo que seja para procurar algo melhor.
            “Se você não mudar, morrerá” – Há momentos em que a mudança é inevitável.
            “O que você faria se não tivesse medo?” – Processo de autoavaliação, buscando em si respostar para enfrentar a realidade.
            “Cheire o queijo com freqüência para saber quando está ficando velho” – Observe tudo ao redor para perceber quando as mudanças começam a ocorrer.
            “O movimento de uma nova direção ajuda-o a encontrar um novo queijo” – Para conquistar algo, é necessário fazer a própria parte, isto é, deixar o comodismo de lado e agir.
            “Quando você vence o seu medo, sente-se livre” – A superação do medo aumenta a confiança em si mesmo.
            “Imaginar-me saboreando o novo queijo, antes mesmo de encontrá-lo, conduz-me a ele” – O desejo de conquistar algo motiva e direciona a busca.
            “Quanto mais rápido você se esquece do velho queijo, mais rápido encontra um novo” – Quanto mais rápido for o despego à situação que precisa ser revertida, mais rápido se atingirá o objetivo.
            “É mais seguro procurar no labirinto do que permanecer sem queijo” – É preferível enfrentar novos desafios, por mais obscuros que possam parecer, a se acomodar diante de uma situação sem sentido e, por vezes, prejudicial.
            “Velhas crenças não o levam ao novo queijo” – É preciso mudar os conceitos, realizando a mudança interna.
            “Quando você acredita que pode encontrar e apreciar um novo queijo, muda de direção” – Sentir-se capaz é fator determinante e encorajador para enfrentar novos desafios.
            “Notar cedo as pequenas mudanças ajuda-o a adaptar-se às maiores que ocorrerão” – É importante estar atento às pequenas mudanças e, assim, preparar-se gradualmente para as maiores.
            Aprendizados registrados ao fim do processo de mudança (“O Manuscrito na Parede”):
“A mudança ocorre, continuam a mexer no queijo” – Aos primeiros sinais de mudança, adotou-se uma postura de estar indiferente a eles.
“Antecipe a mudança: prepare-se para o caso do queijo não estar no lugar” – Esteja atento e preparado para a possibilidade de mudança.
“Monitore a mudança, cheire o queijo com freqüência para saber quando está ficando velho” – Analise tudo frequentemente para saber quando as coisas começam a mudar.
“Adapte-se rapidamente à mudança, quanto mais rápido você se esquece do velho queijo, mais rápido pode saborear um novo” – Quanto mais cedo a pessoa consegue se desapegar da situação ou conquista antiga, mais rápido pode alcançar uma nova.
“Mudança: saia do lugar assim como o queijo!” – Mude! Mude-se!
“Aprecie a mudança, sinta o gosto da aventura e do novo queijo” – Valorize as experiências e as novas conquistas.
“Esteja preparado para mudar rapidamente muitas vezes, continuam mexendo no queijo” – Esteja sempre preparado para a mudança, pois a vida é dinâmica e nunca se pode estar estático diante dela, do contrário, ela pode o atropelar.
Finalmente, a grande lição transmitida pelo livro é que, muito mais do que traçar planos, deve-se estar atento às mudanças e se dispor a ser agente de sua própria história, mudando sempre que necessário.

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

FELIZ ANO NOVO

Feliz Ano Novo
feliz2014O ano está acabando, e talvez você esteja dizendo “ Graças a Deus, já vai tarde, não vejo a hora deste ano acabar e começar outro!”
Por isso se você acha que  esse ano não foi tão bom assim para você, vou provar agora que você tem pelo menos 10 motivos para CELEBRAR e agradecer.
Pare agora  e pense nos presentes que você recebeu nesses 365 dias:
  1.  Todos os dias me foram dados, cada dia cheio de novas possibilidades
  2.  Todos os dias tive a oportunidade de maravilhar-me apenas olhando para a Criação
  3.  Todos os  dias fui (e sou) amada por um Deus que é misericordioso e cuida de mim
  4.  Todos os dias recebi  livramentos que mantiveram-me protegida
  5.  Todos os dias fui agraciada com saúde e disposição
  6.  Todos os dias tive (e tenho) ao meu lado a minha família
  7.  Todos os dias tive (e tenho) amigos que estão sempre por perto quando preciso
  8.  Todos os dias vivi muitos momentos de alegria, contentamento, satisfação
  9.  Todos os dias enfrentei  desafios no meu trabalho e na vida  que me tornaram melhor
  10.  Todos os  dias recebi a provisão necessária e até além do que precisei
Peço a Deus que eu receba novamente, MAIS 365 dias e que se vier no pacote de 2014 , pelo menos, os 10 presentes que obtive em 2013 já sei que 2014 será um GRANDE ANO.
No entanto se você desejar que o próximo ano seja EXCEPCIONAL, MEGA BLASTER, e TUDO DE BOM, enumere pelo menos mais 10 situações  em que caberá a VOCÊ construir o seu Presente!
Afinal um Novo Ano, é uma NOVA chance de fazer as coisas de outro jeito, de fazer diferente e  muito melhor.
Comente as suas Resoluções de Ano Novo.
Feliz Ano Novo !

sábado, 21 de dezembro de 2013

CRIANÇAS MIMADAS GERAM ADULTOS FRACASSADOS

Você tem alunos que ” se acham a última bolacha do pacote? ” . E colegas de trabalho dentro da Escola que se acham o ” suprassumo” e que portanto não admitem serem cobrados, orientados ou advertidos, pois sabem demais ?

Recentemente a Revista Época publicou um artigo intitulado ” Por que a Educação moderna criou adultos que se comportam como bebês”, o qual reproduzimos abaixo.
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Os alunos do 3º ano de uma das melhores escolas de ensino médio dos Estados Unidos, a Wellesley High School, em Massachusetts, estavam reunidos, numa tarde ensolarada no mês passado, para o momento mais especial de sua vida escolar, a formatura. Com seus chapéus e becas coloridos e pais orgulhosos na plateia, todos se preparavam para ouvir o discurso do professor de inglês David McCullough Jr. Esperavam, como sempre nessas ocasiões, uma ode a seus feitos acadêmicos, esportivos e sociais. O que ouviram do professor, porém, pode ser resumido em quatro palavras: vocês não são especiais. Elas foram repetidas nove vezes em 13 minutos. “Ao contrário do que seus troféus de futebol e seus boletins sugerem, vocês não são especiais”, disse McCullough logo no começo. “Adultos ocupados mimam vocês, os beijam, os confortam, os ensinam, os treinam, os ouvem, os aconselham, os encorajam, os consolam e os encorajam de novo. (…) Assistimos a todos os seus jogos, seus recitais, suas feiras de ciências. Sorrimos quando vocês entram na sala e nos deliciamos a cada tweet seus. Mas não tenham a ideia errada de que vocês são especiais. Porque vocês não são.” 
O que aconteceu nos dias seguintes deixou McCullough atônito. Ao chegar para trabalhar na segunda-feira, notou que havia o dobro da quantidade de e-mails que costumava receber em sua caixa postal. Paravam na rua para cumprimentá-lo. Seu telefone não parava de tocar. Dezenas de repórteres de jornais, revistas, TV e rádio queriam entrevistá-lo. Todos queriam saber mais sobre o professor que teve a coragem de esclarecer que seus alunos não eram o centro do universo. Sem querer, ele tocara num tema que a sociedade estava louca para discutir – mas não tinha coragem. Menos de uma semana depois, McCullough fez a primeira aparição na TV. Teve de explicar que não menosprezava seus jovens alunos, mas julgava necessário alertá-los. “Em 26 anos ensinando adolescentes, pude ver como eles crescem cercados por adultos que os tratam como preciosidades”, disse ele a ÉPOCA. “Mas, para se dar bem daqui para a frente, eles precisam saber que agora estão todos na mesma linha, que nenhum é mais importante que o outro.”
A reação ao discurso do professor McCullough pode parecer apenas mais um desses fenômenos de histeria americanos. Mas a verdade é que ele tocou numa questão que incomoda pais, educadores e empresas no mundo inteiro – a existência de adolescentes e jovens adultos que têm uma percepção totalmente irrealista de si mesmos e de seus talentos. Esses jovens cresceram ouvindo de seus pais e professores que tudo o que faziam era especial e desenvolveram uma autoestima tão exagerada que não conseguem lidar com as frustrações do mundo real. “Muitos pais modernos expressam amor por seus filhos tratando-os como se eles fossem da realeza”, afirma Keith Campbell, psicólogo da Universidade da Geórgia e coautor do livro Narcisism epidemic (Epidemia narcisista), de 2009, sem tradução para o português. “Eles precisam entender que seus filhos são especiais para eles, não para o resto do mundo.”
Em português, inglês ou chinês, esses filhos incensados desde o berço formam a turma do “eu me acho”. Porque se acham mesmo. Eles se acham os melhores alunos (se tiram uma nota ruim, é o professor que não os entende). Eles se acham os mais competentes no trabalho (se recebem críticas, é porque o chefe tem inveja do frescor de seu talento). Eles se acham merecedores de constantes elogios e rápido reconhecimento (se não são promovidos em pouco tempo, a empresa foi injusta em não reconhecer seu valor). Você conhece alguém assim em seu trabalho ou em sua turma de amigos? Boa parte deles, no Brasil e no resto do mundo, foi bem-educada, teve acesso aos melhores colégios, fala outras línguas e, claro, é ligada em tecnologia e competente em seu uso. São bons, é fato. Mas se acham mais do que ótimos.
CAMILA GUIMARÃES E LUIZA KARAM, COM ISABELLA AYUB  – Revista Época
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Você concorda que é a Educação moderna que está fazendo com que os jovens se tornem adultos imaturos ? Como você enquanto Educador pode contribuir para evitar que isto aconteça ? Quais ações você desenvolveria na sua sala de aula no relacionamento com seus alunos e quais sugestões você daria aos Pais para promover o amadurecimento dos filhos ?
REPRODUÇÃO DOS CRÉDITOS DA SOS PROFESSOR...

RECUPERAÇÃO ESCOLAR...A CULPA É DE QUEM?




Todo ano é a mesma coisa: alunos brincam, não se dedicam, tratam com descaso os trabalhos a serem apresentados, não estudam e não realizam as tarefas, e então o óbvio acontece:  Reprovação ou então vários alunos de recuperação ! 
Você tem alunos nesta situação? Com certeza deve ter, e muitos. Geralmente no Fundamental II e Ensino Médio o índice de alunos que ficam de recuperação é muito alto. Isso porque, esses alunos praticamente não  recebem acompanhamento da família a respeito da rotina escolar, assim esses jovens ficam a mercê de si mesmos, afinal já são crescidos e a família acredita que não precisam mais serem supervisionados da mesma forma quando estavam no Fundamental I. 
Mas, será que isso é verdade ? Sei que, de tanto os Pais repetirem essa  falácia acabaram acreditando nela e por esta razão quando o filho reprova ou fica de recuperação, a atitude mais óbvia desses Pais  é exigir explicações. De quem? do Professor !

POR QUE MEU FILHO FICOU DE RECUPERAÇÃO ? 
Os Pais sempre acham que foi o Professor que “ deixou” o aluno de recuperação. Nunca param para refletir que, quando os filhos são deixados a mercê de si próprios eles adotam outras prioridades que não são as mesmas dos Pais.  
Como não quero deixar você sem argumentos, aqui estão algumas sugestões que os Pais merecem ouvir quando pedirem explicações do porque o filho está de RECUPERAÇÃO:

. Quem arruma o material escolar do João e garante que ele não esqueça de nada?
. Quem  supervisiona o João quando há trabalhos e tarefas para   entregar?
. Quantas horas por dia o João fica no Facebook ? Skype ? Whatssap? etc
. O João tem rotina diária de Estudos? Quem supervisiona  e acompanha ?
. Quando o João está em período de provas quem organiza a rotina de estudos dele?
. A Sra. sabe quantos trabalhos  o João   não entregou?
. Quais são as tarefas/responsabilidades do João durante o dia?

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

O PAPEL DO LÍDER (EQUIPE DE LIDERANÇA)

A Educação do século XXI está em processo de grandes mudanças priorizando a cooperação, a interação e integração entre alunos/professores/coordenação/direção/pessoal do apoio. 
O laboratório Bristol-Myers Squibb desenvolveu há cinco anos, na matriz americana, o programa Leadership Team Bulding.
A filosofia do Bristol é que todos podem ser líderes[Lidere1.gif]
Segundo o Bristol, um líder:
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1 – Age com senso de urgência. Estabelece grande expectativa de performance e dá suporte para que todos atinjam os resultados esperados.
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2 – Considera todos os envolvidos na hora de tomar decisões e em suas ações.
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3 – Encoraja a colaboração e toma decisões que são melhores para o todo ao invés do focar somente o indivíduo.
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4 – Cria novas ideias e processos incentivando o grupo a tentar novos caminhos e a assumir riscos.
[Lidere6.gif]
5 – Abraça as mudanças.
[Lidere7.gif]
6 – É pró-ativo em prover oportunidades de desenvolvimento para outros. Dá constante feedback.
[Lidere8.gif]
7 – Compartilha seu ponto de vista e opiniões mesmo quando essas possam ser negativas e impopulares. Encoraja a livre troca de informações e opiniões.
[Lidere9.gif]
8– Está sempre pronto a solicitar ajuda e a ajudar os outros.
[Lidere10.gif]
9 – Respeita opiniões e demonstra sensibilidade às diferenças.
[Lidere11.gif]
10 – Concentra energia no que pode pessoalmente fazer em vez de responsabilizar outros pelas falhas. Não age como vítima
[Lidere12.gif]
11 – Aceita as contribuições que outros dão e as reconhece. Dá créditos às pessoas e às equipes.
 
[Lidere13.gif]
12 – Possui atitude de vencedor. Alimenta a paixão por vencer.
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13 – Age com ética, respeita os princípios, os valores e os comportamentos.
[Lidere15.gif]
14 – Cria um ambiente de confiança, harmonia e aprendizado.
Fonte: Você S. A

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

OS SETE PECADOS QUE COMPROMETEM O SUCESSO DE UMA EQUIPE

Com uma brincadeira bem humorada se pode enfocar quais os sete pecados capitais que podem comprometer o sucesso do trabalho em equipe.
OS SETE PECADOS CAPITAIS DAS EQUIPES[7PecadosEquipe1.gif]
1º PECADO
 “Espelho, espelho meu, existe alguém mais genial do que eu?” Ocorre quando alguém se acha estrela do time.[7PecadosEquipe2.gif]
2º PECADO
 “Guerra das Estrelas”. O que não falta nesse time são estrelas.[7PecadosEquipe3.gif]
3º PECADO
 “Os Três Mosqueteiros”. Versão reduzida em vez do famoso um por todos, todos por um, nesse grupo só acontece o todos por um. O líder só está interessado nos próprios objetivos.[7PecadosEquipe4.gif]
4º PECADO
 “Síndrome do Pinóquio”: Alguém mais acredita no que o líder fala? Ele(a) perdeu completamente a credibilidade.[7PecadosEquipe5.gif]
5º PECADO
 “Os Cavaleiros da Idade Média”. No passado, 
eles usavam armaduras por razões de segurança. Numa equipe, esse líder é o líder que se protege tanto a ponto de se tornar inatingível.
[7PecadosEquipe6.gif]
6º PECADO
 “Os Adeptos de Noé” não é comigo: vale para líderes e membros de equipe que não assumem responsabilidades.[7PecadosEquipe7.gif]
7º PECADO
– “Missão Impossível:” É típico das equipes que não acreditam que podem atingir os objetivos
Fonte: Você S. A

domingo, 13 de outubro de 2013

PARABÉNS, PROFESSORES!!!!!

Anjos da Guarda Leci Brandão
Professores
Protetores... das crianças do meu país
Eu queria, gostaria
De um discurso bem mais feliz
Porque tudo é educação
É matéria de todo o tempo
2x Ensinem a quem sabe de tudo
A entregar o conhecimento
2x Na sala de aula
É que se forma um cidadão
Na sala de aula
Que se muda uma nação
Na sala de aula
Não há idade, nem cor
Por isso aceite e respeite
O meu professor
2x Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele que ele merece!
Professores
Protetores... das crianças do meu país
Como eu queria, gostaria
De um discurso bem mais feliz
Porque tudo é educação
É matéria de todo o tempo
Ensinem a quem sabe de tudo
A entregar o conhecimento
2x Na sala de aula
É que se forma um cidadão
Na sala de aula
Que se muda uma nação
Na sala de aula
Não há idade, nem cor
Por isso aceite e respeite
O meu professor
Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele que ele merece!

Escritores Mágicos Vaquinha on-line

Toda criança tem um mundo de sonhos. Por que não transformá-los em livros de verdade? Sou professora! Inscrevi meus alunos do 5° ano no Proj...