terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

MODELOS DE MÁSCARAS PARA O CARNAVAL

TRISTE REALIDADE!!!!

PROFESSOR-O MAIOR HEROI QUE EXISTE!!!!FAZ ATÉ MILAGRE!!!!!

Há 30 anos atrás este problema praticamente não existia. As escolas do passado seguiam um sistema tradicional, exigindo dos alunos um comportamento quase militar. Quando ocorriam atitudes de indisciplina, os castigos, muitos deles físicos, eram aplicados. Porém, muita coisa mudou nestes 30 anos e hoje a escola não adota mais uma postura repressiva e violenta. Estamos numa época de valorização da democracia, cidadania e respeito. Cabe a escola levar estes princípios à sério dentro do seu projeto pedagógico. Então, como acabar ou diminuir a indisciplina em sala de aula, objetivando melhorar as condições de aprendizado dos alunos? Primeiramente, o professor deve identificar os motivos da indisciplina. Observar os alunos e estabelecer um diálogo pode ajudar muito neste sentido. Muitas vezes, a indisciplina ocorre porque os alunos não entendem o conteúdo ou acham as aulas cansativas. Nestes casos, o professor pode modificar suas aulas, adotando atividades estimulantes e interativas. Esta atitude costuma gerar bons resultados. Em outras situações, a indisciplina ocorre a partir de uma situação de conflito e enfrentamento entre alunos e professor. Neste caso, o professor deve buscar conversar e ouvir os alunos. Cabe ao professor desfazer o clima de conflito e solucionar a situação. Uma outra boa sugestão é criar algumas regras comuns para o funcionamento das aulas. O professor pode fazer isso com a ajuda dos próprios alunos. Dentro destas regras podem constar: levantar a mão e aguardar a sua vez antes de perguntar ou falar, fazer silêncio em momentos de explicação, falar num tom de voz adequado, etc. Com estas e outras atitudes, o professor vai ganhar o respeito de seus alunos. Este respeito é uma porta aberta para, através do diálogo com os estudantes, buscar soluções adequadas para melhorar as condições de aula na escola.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

EDUCAÇÃO É TUDO!!!!!

Se a educação sozinha não pode tranformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda.

ESTÁ EM SUAS MÃOS

Havia um pai que morava com suas duas jovens filhas, meninas muito curiosas e inteligentes. Suas filhas sempre lhe faziam muitas perguntas. Algumas ele sabia responder, outras não fazia a mínima idéia da resposta. Como pretendia oferecer a melhor educação para suas filhas, enviou -as para passar as férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina. Este, por sua vez, respondia todas as perguntas sem hesitar. Já muito impacientes com essa situação, pois constataram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não saberia responder. Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda borboleta azul e exclamou para a sua irmã: - Dessa vez o sábio não vai saber a resposta! - O que você vai fazer? - perguntou a outra menina. - Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar para o sábio se a borboleta está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar para o céu. Se ele disser que ela está viva,vou apertá-la rapidamente, esmagá-la e assim matá-la. Como conseqüência, qualquer resposta que o velho nos der vai estar errada. As duas meninas, como se vê não estavam interessadas em aprender mas... somente desejavam diversão fácil... Foram, então, ao encontro do sábio, que se encontrava meditando sob um eucalipto na montanha. A menina aproximou-se e perguntou: - Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta? Calmamente o sábio sorriu e respondeu: - Depende de você... ela está em suas mãos. Assim é a nossa vida, é o nosso presente e o nosso futuro. Não devemos culpar ninguém porque algo deu errado. O insucesso é apenas uma oportunidade de começar novamente com mais inteligência. Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos ou não. Nossa vida está em nossas mãos - como uma borboleta azul.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

SÓ DINÂMICAS...

APRESENTAÇÕES COM BALÕES Objetivo: Apresentação. Aquecimento. Quebra-gelo. Tempo: 30 minutos. (O tempo das dinâmicas de apresentação está muito vinculado à quantidade de gente que houver no grupo). Materiais: Balões. Papel (cortado de 8 x 5 cm). Canetas. Desenvolvimento: Pedimos aos participantes que escrevam seus nomes no papel e uma palavra ou desenho que os represente. Depois damos e eles um balão sem encher e pedimos que introduzam o papel no balão e depois o encham e amarrem. A partir deste momento propomos diferentes jogos e brincadeiras com balões, para que sejam estourados e revelados os papéis. Cada participante tem que ficar com um papelzinho e buscar a pessoa cujo nome está no papel. Quando a encontrar, coloca-se à direita dela, e assim vamos formando uma roda para cada um formar seu par; damos uns minutos para fazer perguntas sobre o significado da palavra escolhida e outros dados para apresentar. Quando consideramos que é suficiente, começamos com a apresentação. Comentarios: Em caso de haver pessoas cegas deverão ser fornecidas placas para elas escreverem em braile 17 e jogarem com um par, ou lhes fornecer assistentes para que possam participar em igualdade de condições. Isto último também é válido se houver no grupo pessoas com deficiência física que tenham dificuldades para participar. No caso de haver surdos é importante fazer sinais para começar e finalizar o jogo. AS FORMIGAS Objetivo: Aquecimento, animação. Apropriação do espaço de jogo e comunicação. Tempo: 15 a 20 Minutos. Materiais: Música Desenvolvimento: Colocamos música e propomos aos participantes que caminhem pelo espaço como se fossem formigas. Explicamos que uma característica das formigas é que sempre estão apressadas, mas nunca se esbarram. Pedimos que comecem a caminhar mais rápido. Quando conseguimos certo clima de concentração propomos variações. • As formigas se comunicam, mas não através da palavra; quando a música parar, vamos nos encontrar e vamos comunicar algo a outro como formigas que somos. • As formigas têm ímãs em distintas partes do corpo; quando a música parar, ficarão grudadas. Têm ímãs na cabeça, nas costas, nos joelhos, etc. Comentários: Em geral é bom propor primeiro que caminhem livremente pelo espaço e que se cumprimentem, permitindo que falem um momento. Depois informar que é bom eliminar a palavra. Se houver pessoas surdas deverá ser acordado que se levantará o braço quando começar a música e quando terminar. A BOLHA Objetivo: Consolidação grupal. Cooperação. Desenvolvimento da confiança. Tempo: 30 a 40 minutos (dependendo do tamanho do grupo) Materiais: Música. Desenvolvimento: Formamos subgrupos de pelo menos seis pessoas. Cada subgrupo formará uma roda de mãos dadas e um de seus integrantes ficará no centro da roda. Esta roda será uma bolha protetora da pessoa que está no centro. Esta pessoa deverá caminhar, dançar ou o que quiser fazer com os olhos fechados; a bolha deverá mover-se cuidando que a pessoa que está no centro não se machuque nem bata contra nada. Quando a pessoa que está no centro considerar que é suficiente, deve se sentar no chão. Esse é o sinal para que outro integrante do grupo vá para o centro e o que já experimentou passa a ser parte da bolha. Comentários: É muito importante motivar as pessoas a fazer a experiência, é eficaz mostrar a dinâmica com um exemplo. A CÉLULA Objetivo: Animação. Cooperação. Tempo: 15 a 20 Minutos. Materiais: Desenvolvimento: Dispõe-se o grupo em equipes de 3 ou 4 participantes e pede-se que se deem as mãos. Cada equipe é uma célula e para crescer necessita alimentar-se. Para comer, as células deverão estar de mãos dadas e passar o braço por cima da cabeça dos companheiros pertencentes às outras equipes, de tal forma que fiquem dentro da célula. Os participantes não resistirão, pois quando são tocados, passam a formar parte da outra célula; pode-se tocar a um só participante. Quando ficam 1 ou 2 grandes grupos termina o jogo. Comentários: É bom esclarecer que não é necessário forçar, que faz parte do jogo circular de uma roda a outra. BONECO DE TRAPO OU JOAO-BOBO Objetivo: Consolidação grupal. Cooperação. Desenvolvimento da confiança. Tempo: 15 a 20 Minutos. Materiais: Desenvolvimento: Formamos grupos de três pessoas, cuidando que tenham mais ou menos o mesmo tamanho. Dois integrantes ficarão de frente um para o outro, no meio ficará o outro participante que fará o boneco. Ele se colocará de frente para um dos companheiros e de costas para o outro. O boneco deverá permanecer rígido, com as pernas juntas, sem flexionar os joelhos e com os braços colados ao corpo. Nesta posição se deixará cair para diante e para trás. Os companheiros deverão sustentá-lo pegando-o pelos ombros e empurrando-o para o outro participante. Quando o que se faz de boneco considerar que já experimentou o suficiente, passa a sustentar e outro ocupa o lugar de boneco. Assim é feito até que todos os integrantes do subgrupo experimentem o lugar do boneco. Comentários: É muito importante motivar as pessoas a fazer a experiência, é eficaz mostrar a dinâmica com um exemplo. Em caso de alguma pessoa não se sentir segura para participar, por seu peso ou simplesmente por medo de não ser sustentada, se reforça a equipe com mais pessoas e inclusive com os educadores e se motiva a pessoa para que tente. Se houver pessoas cegas, colaborar no primeiro momento com a postura e a posição, tanto para ser boneco como para sustentar e depois retirar-se. MEU AMULETO Objetivo: Conhecer-nos e gerar um nível de comunicação mais pessoal Tempo: 30 minutos Materiais: Objetos pessoais Desenvolvimento: Cada participante é convidado a vir ao encontro trazendo (de sua casa) algum objeto que lhe seja especialmente significativo (uma medalha, a foto de alguém querido, qualquer coisa que guarde em si uma história que faça do objeto algo especial). Reunidos em pares, cada um contará a história de seu “amuleto” e por que foi o objeto escolhido. Quem escuta, deverá reter a maior quantidade de detalhes, ainda que não pareçam significativos em primeira instância. Depois, trocarão objetos e irão ao encontro de outro companheiro(a) a quem transmitirão a história do objeto que receberam. Repete-se o exercício mais duas ou três vezes e depois em roda, cada um(a) apresenta o objeto que tem e conta sua história, comparando-a com a original. Comentários: Os e as participantes devem ser avisados antecipadamente sobre a regra para trazer um objeto “especialmente significativo” no próprio convite do encontro. PIQUE-PEGA ENCADEADA Objetivo: Animação. Liberação de energia. Cooperação. Tempo: 15 a 20 Minutos. Materiais: Desenvolvimento: Dispõe-se o grupo em duplas de mãos dadas. Um par é o pegador e sai para pegar outras duplas do grupo. Cada vez que pega uma dupla, esta segura na mão e continuam juntas pegando outros até que reste uma única dupla fora da cadeia. Esta dupla será a pegadora para o pique-pega seguinte. Comentários: Nas oficinas de inclusão jogamos sempre em dois ou mais, desta forma prevemos que possa jogar a maior quantidade de participantes em igualdade de condições, desenvolvimento da cooperação e o exercício do trabalho em equipe. AS FAMILÍAS Objetivo: Animação. Aquecimento. Divisão em subgrupos. Tempo: 10 Minutos Materiais: Cartões com nomes de animais. Desenvolvimento: Damos a cada participante um cartão com o nome de um animal escrito e pedimos que não o digam em voz alta. Depois, dizemos que na sala há várias famílias de animais e que estas deverão ser encontradas pelo modo como se movem e pelo som que fazem. Então propomos que se busquem sem usar a palavra. Variações: • podemos fazer um jogo prévio onde as pessoas tenham que fazer entender a cada pessoa que animais são e trocar papéis, até propor armar as famílias. Comentários: Se houver pessoas cegas no grupo é importante ter cartões em braile. Outra opção é fazer cartões com diferentes texturas. Se houver pessoas surdas, é importante indicar que se encontre também pela forma de caminhar ou ações que o animal realiza. AS LANCHAS Objetivo: Animação. Aquecimento. Armação de subgrupos. Tempo: 10 Minutos Materiais: Música. Desenvolvimento: Contamos a história de um naufrágio e, por último, dizemos que para salvar-nos devemos abordar as lanchas salva-vidas. Estas lanchas carregam determinada quantidade de gente. Pedimos aos participantes que caminhem pelo espaço. A pessoa que coordena o jogo dirá então: devemos armar lanchas de até 5 pessoas. Imediatamente o grupo deverá agrupar-se de 5 em 5. Repetimos esta fórmula com vários números de pessoas até dizer o número com que desejamos armar subgrupos. Quando as lanchas de, por exemplo, 6 pessoas estiverem armadas, finalizamos o jogo pedindo que fiquem nesse subgrupo e se propõe a dinâmica seguinte. Comentários: Para o desenvolvimento deste jogo é muito útil contar a história de um naufrágio, antes de começar. Cada educador deve criar um conto para animar e motivar ao jogo. A BRASA Objetivo: Animação. Despedida. Tempo: 10 minutos Materiais: Desenvolvimento: Formamos uma roda e nos abraçamos. Contamos uma breve história que envolva uma brasa. Em seguida, dizemos que a brasa vai passar por toda a roda e fazendo um movimento de cadeira para um lado, a cada um que chega a brasa deverá agregar um “sa”. Então propomos fazê-lo, começando o coordenador, que diz: Abrasasasasasa e enquanto o movimento circula se agregam “sa” até que chega de novo ao educador. Agregamos movimentos e sons: • como a brasa queima, quando termina de passar vamos pôr os braços esticados para o centro da roda e vamos gritar: Queima!!! Queima!!! • quando nos queimamos é bom passarmos as mãos queimadas pelo cabelo, então o seguinte movimento será passarmos as mãos pelo cabelo e girar no lugar gritando: Ai, ai, ai!!!. • Nesse exato momento passa alguém conhecido e como o que estamos fazendo é ridículo, vamos fazer de conta que o estamos saudando: gritando oooiiiiiiiiiiiiii !!! E fazendo uma ola. Cada movimento-som que agregamos o provamos acumulando-o com o anterior. Para terminar propomos dar um grito de despedida; a ideia é escolher algo que tenha a ver com o grupo e fazemos toda a série com o grito final. Comentários: É importante que a pessoa que dirija o jogo, motive contando um conto, por ex. “da fornada dos biscoitos que comemos na merenda restou-me uma brasa” ou ”desta oficina que esteve tão boa ficou algo aceso...” CHUVA DE IDEIAS Objetivo: Definir termos. Fazer um diagnóstico sobre a informação que o grupo usa. Fazer propostas sobre temas. Tempo: 20 a 30 minutos Materiais: Papel 40 kg ou papel craft e canetas hidrocor Desenvolvimento: Propomos ao grupo o termo que queremos definir, por ex. que significa participar o que quer dizer inclusão? Por um tempo permitimos que o grupo diga tudo que pensa que é o termo. Depois que não resta mais nada por dizer, esclarecemos o termo acordando a definição mais próxima. Comentários: É importante, no processo de construção coletiva de conceitos, discutir as definições errôneas para que o grupo construa e apreenda os conceitos. Uma ferramenta útil é dividir com uma linha o papel e escrever de um lado o que é o conceito, e do outro todas as definições duvidosas para retomá-las ao finalizar a dinâmica e discuti-las. JOGA FORA NO LIXO Objetivo: Perceber que a exclusão ou segregação, repara apenas em um detalhe da pessoa. E que todos nós somos muito mais do que mostramos. Esta parte oculta é a que se joga no lixo em detrimento de uma diferença que fica à mostra. Tempo: 40 minutos Materiais: Papel e lápis. Desenvolvimento: Dar papel branco e lápis aos participantes. Pedir que cada um escreva, sem se identificar, as suas qualidades e sonhos. Incentivar a fazerem uma auto-avaliação e listarem o mais que puderem seu lado positivo, esquecendo-se do que os outros já disseram algum dia de negativo a seu respeito. Colocar no papel o que há de melhor dentro de si. Depois dobrar e entregar ao orientador. Este recolhe todos os papéis e bruscamente diz que mudou de ideia e que não vai mais continuar a dinâmica, e sim fazer outra. E dizendo isso, joga num cesto de lixo, sem ler, todos os papéis. Esperar a reação dos participantes, fingindo que está distraído preparando algo novo. Caso ninguém venha a reclamar, perguntar se há algum problema em interromper a atividade ou se alguém ficou incomodado em ver seus sonhos e qualidades jogados no lixo. Quando os participantes reclamarem, o orientador diz que não está mais interessado nisso, que são apenas papéis e anima o grupo: Vamos fazer outra dinâmica? Analisar a reação do grupo e discutir: qual o problema de jogar fora os papéis com seus sonhos e qualidades, se eles ainda estão dentro deles? De fato não estão no lixo e nem foram retirados deles. Finalizar retirando do lixo todos os sonhos e qualidades que foram desprezados, distribuir aleatoriamente os papéis entre eles, que serão lidos. Analisar o conteúdo de cada um. Comentários: A dinâmica visa mostrar a violência cometida ao se rotular, segregar ou excluir alguém, pois muitas vezes o melhor dela está oculto, e pode frutificar se tivermos um novo olhar sobre a pessoa. Tem-se que ver o ser por inteiro, valorizando suas diferenças. MAIS IGUAL MAIS DIFERENTE Objetivo: Pensar a quais modelos nos igualamos e diferenciamos. Tempo: 10 minutos Materiais: Desenvolvimento: Pedimos aos participantes para se moverem pelo espaço e que, a um sinal, se coloquem junto à pessoa que a se consideram mais igual. Quando estiverem juntos, dizemos que têm um minuto para explicar um ao outro as razões porque se escolheram. Pedimos novamente que se desloquem pelo espaço e, a outro sinal, pedimos que se coloquem junto à pessoa que consideram mais diferente. Voltamos a dar um minuto para dividirem o motivo da escolha. Depois em roda perguntamos se alguém quer contar por que e como escolheu. Fechar fazendo uma síntese do vivido. Comentários: Muitas vezes para os participantes é difícil ou parece antipático escolher o mais diferente. Se isto se verbaliza ou aparece, é importante tentar que os outros participantes que realizem a dinâmica ponham em palavras a dificuldade que aparece com a diferença.

MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA

TRABALHEI MUITO COM RODAS DE LEITURAS NO ANO PASSADO NO 5º ANO DA E.M.E.B. DEP.FRANCISCO JÚLIO FILIZOLA...E SEMPRE ME SURPREENDIA COM OS RESULTADOS...FOI UMA REVELAÇÃO SÓ,DE ARTISTAS. A HISTÓRIA MAIS LEGAL FOI DE ANA MARIA MACHADO: MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA. TRABALHEI LEITURA(PORTUGUÊS), ARTES VISUAIS E CÊNICA, CULTURA AFRO BRASILEIRA,RELAÇÕES HUMANAS. ENFIM,FOI UM SHOW!!!!

RODA DE LEITURA: PRAZER OU DEVER?

As rodas de leituras devem ser realizadas como uma atividade planejada e permanente de leitura na escola (semanal ou quinzenal), em que se converse sobre as leituras que as crianças realizaram em casa (com o empréstimo de livros) e abra-se um espaço para que elas indiquem o livro que leram para alguns colegas, levando em conta características da obra e as preferências leitoras dos amigos.
Essa atividade, ao ser inserida no cotidiano da classe, traz em si o potencial de ajudar a construir uma comunidade de leitores e escritores na escola, em que as crianças tenham múltiplas oportunidades de explorar novos livros, escolher suas leituras, apreciar os efeitos que cada uma delas lhes traz, falar sobre essas sensações, recomendar leituras e analisar as recomendações recebidas dos colegas a fim de seguir aquelas que parecem mais interessantes, desenvolvendo, ao longo do processo, gostos e preferências por obras, gêneros e autores.
Objetivos
- Ampliar o repertório literário;
- Interagir com o livro de maneira prazerosa, reconhecendo-o como fonte de múltiplas informações e entretenimento;
- Compartilhar experiências leitoras;
- Confrontar interpretações;
- Estabelecer relações com outros textos;
- Ampliar os conhecimentos acerca de um determinado autor, utilizando-os como critério de seleção na escolha dos livros a serem retirados/recomendados e enriquecendo as possibilidades de antecipações e interpretações;
- Ampliar os conhecimentos acerca de determinado gênero, utilizando-os como um critério de seleção/indicação na escolha dos livros a serem retirados/recomendados e enriquecendo as possibilidades de antecipações e interpretações;
- Conhecer diferentes ilustradores e ilustrações, compartilhando o efeito que uma ilustração produz, confrontando interpretações e considerando tais conhecimentos na seleção/indicação de livros;
- Conhecer diferentes coleções, ampliando os conhecimentos acerca das características desse tipo de publicação e utilizando-os como um critério de seleção na escolha dos livros a serem retirados ou em sua indicaçãoFlexibilização para deficiência intelectual
Marque a atividade com um símbolo no quadro de rotina e leve o aluno até ele um pouco antes do início, antecipe o comportamento esperado dele e estimule sua participação no preparação da sala para o momento da leitura. Faça perguntas direcionadas a esse aluno condizentes com suas competências de leitor. Valorize a leitura das imagens.
- Houve alguma coisa de que vocês gostaram nesse livro?
- O que chamou especialmente a atenção?
- Você gostaria que algo tivesse acontecido de forma diferente?
- Houve alguma coisa de que você não gostou?
- Houve uma parte que você achou cansativa?
- Você pulou alguma parte? Qual?
- Se você parou de ler, em que parte isso aconteceu?
- Houve alguma coisa que causou espanto?
- Houve algo que você achou maravilhoso?
- Encontrou alguma coisa que você nunca havia visto em um livro?
- Você se surpreendeu com alguma coisa?
- Alguma coisa não combinava ou não ficou bem explicada?
- A primeira vez que você viu esse livro, antes de ler, como pensava que ele seria?
- O que o fez esperar isso?
- Depois de ler, foi o que você esperava?
- Você já leu livros como este?
- Você já leu esse livro antes? (Se sim) Foi diferente dessa vez?
- O que você diria a seus amigos sobre esse livro?
- Há quanto tempo vocês acham que aconteceu essa história?
- Sobre quem é essa história?
- Que personagem você achou mais interessante?
- Em que lugar se passa a história?
IMPORTANTE:
DEIXE O ALUNO A VONTADE...SENTADO NO CHÃO, NA CARTEIRA, NO CANTO,...ENFIM TORNE ESSE MOMENTO PRAZEROSO PARA O ALUNO.

A MENTE É UM FOGO PARA SER ATIÇADO E NÃO UMA VASILHA PARA SER ENCHIDA...

CONQUISTAR A AUTORIDADE COM O SABER E O RESPEITO AO ALUNO

Ficar irritado, gritar e castigar os que não se comportam como você quer - atitudes autoritárias e retrógradas - não adianta nada. Quando se tenta impor disciplina, a submissão e a revolta aparecem. "Hoje, isso não se sustenta mais. O mundo é outro". Seu papel na construção é conhecer como se dá a aprendizagem e, com base nessa compreensão, planejar as aulas, além de ter segurança sobre o conteúdo a ser trabalhado. A medida parece muito básica - e é. Ela vale para manter a disciplina e para chegar ao objetivo principal: fazer com que todos aprendam. Os caminhos também não são nada que esteja fora de seu alcance. "É preciso diversificar a metodologia, pois interagimos com alunos conectados ao mundo por diferentes redes e ferramentas", acredita Maria Tereza Trevisol, da Universidade do Oeste de Santa Catarina, campus de Joaçaba. Vale promover mais participação de todos em situações desafiadoras que deem protagonismo a cada aluno. Pesquisas feitas por ela mostram que os alunos querem que o professor tenha autoridade também para resolver os conflitos em sala, antes de recorrer à direção (veja na tirinha abaixo como Calvin vive essa situação). Um ponto de atenção: o desrespeito do professor em relação aos alunos também alimenta a indisciplina. Quase 25% dos estudantes afirmam ser vítimas disso de vez em quando - e mais de 12%, que o fato ocorre com frequência. Quem nunca ouviu uma criança reclamando: "Nem me ouviu e já me colocou para fora"? Outra situação corriqueira é a da desconfiança: "Você precisa mesmo ir ao banheiro ou está querendo passear?" Que tipo de relação se espera formar com atitudes como essas? A análise do próprio comportamento é fundamental. "Falta sensibilidade moral aos professores que tiram sarro do aluno, uma situação, infelizmente, bem comum. Nesses casos, o respeito adquire um caráter unilateral", afirma Adriana. Assim, a ofensa à autoridade passa a ser encarada como mais grave do que a que se dá entre os colegas. "Por exemplo, se um aluno xinga o professor, ele corre um grande risco de ser expulso. Mas, quando esse mesmo aluno pratica bullying, ninguém toma nenhuma atitude". A mensagem passada em situações desse tipo é: respeite aquele que manda e maltrate quem é igual ou menor que você.

É POSSÍVEL RESOLVER A INDISCIPLINA?

Não há solução fácil. Mas é essencial trabalhar - como conteúdos de ensino - as questões relacionadas à moral e ao convívio social e criar um ambiente de cooperação. As estratégias usadas atualmente por grande parte dos professores para lidar com a indisciplina têm sido desastrosas e estão na contramão do que os especialistas apontam ser o mais adequado.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

DISCIPLINA ESCOLAR, UM ELEMENTO DA EDUCAÇÃO

Comumente se entende por disciplina a palavra definida pelos dicionários, ou seja, regime, ordem imposta, ordem que convém, ao funcionamento regular de uma organização (militar, escolar). Relações de subordinação do aluno ao mestre ou ao instrutor. Observância de preceitos ou normas sob um regulamento. Disciplinar é o ato de sujeitar ou submeter à disciplina: disciplinar uma tropa. Fazer obedecer ou ceder, acomodar, sujeitar, corrigir. Para a maioria dos educadores, disciplina é entendida como a descrita acima, ou seja, é entendida como adequação do comportamento do aluno àquilo que o professor deseja. Considera-se ainda que, disciplina é o comportamento do aluno previamente esperado pelo professor. A questão que poderia ser colocada é a seguinte: que comportamento deseja o professor? Segundo NÈRICI (1960, p. 311), “queiramos ou não, o problema da disciplina é preocupação constante da escola e do professor”. Freqüentemente o desejo do professor é que o aluno fique quieto, ouça as explicações que tem para dar, faça corretamente os exercícios e pronto. Se as atividades acontecerem, o professor vai sentir-se realizado. Porém, entendo que o caminho não é este, uma vez que desta forma, estaremos definindo uma disciplina centrada fora do sujeito e não a partir do sujeito. Refletindo sobre a temática no contexto escolar, pensamos que o trabalho na escola não pode realmente efetivar-se sem esforços, dedicação e principalmente Disciplina. Considera-se que a disciplina na escola, não poderia ser entendida como se tivesse uma finalidade educativa em si mesma, não pode ser puramente exterior, baseado num conjunto de regras e condutas, normas hierárquicas e rígidas.

O PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO

O professor possui autoridade, e não deve usá-la de forma abusiva, mas por ela, apresentar suas idéias, conhecimentos e experiências, sem desrespeitar o conhecimento do grupo, sempre encorajando-os à participação, encarando-os como sujeitos conscientes e responsáveis pelo seu próprio processo de aprendizagem. O educador deve procurar organizar o ensino a partir de desafios que solicitam a ação dos alunos e as trocas interindividuais com vista à reflexão, à discussão e à busca das soluções conjuntas. O professor favorece o desenvolvimento da iniciativa e da autonomia do educando na medida em que problematiza, orienta e questiona as situações problemas, estimulando-o para a participação do processo de decisão. Ao mesmo tempo, ele favorece às vivências de atitudes de cooperação entre alunos promovendo o desenvolvimento do senso de justiça em substituição à norma de obediência. Promove, portanto, o fortalecimento da vivência de relações democráticas asseguradas pela participação responsável e comprometidas do grupo e pelo desenvolvimento do respeito mútuo entre os alunos e entre o educador e o grupo que coordena, como podemos constatar no diálogo de (FREIRE e SHOR), "o educador deve estabelecer uma relação dialógica com seu aluno e abrir espaços livres para que participe, pois é impossível ensinar participação sem participação". Entende-se portanto, que para definir disciplina na escola, é necessário considerar uma série de questões sociais atuais e rever o comportamento de muitos profissionais da educação.

DISCIPLINA E A EDUCAÇÃO PARA A LIBERDADE E RESPONSABILIDADE

De acordo com Chagas (2001) devem coexistir na escola, a disciplina e a educação para a liberdade e responsabilidade. A liberdade não é o direito de fazer o que se quer, mas sim, fazer o que se deve. A autora entende que a liberdade de um indivíduo não deve ser usada em prejuízo do bem estar da comunidade, pois ninguém tem o direito de ferir a liberdade do concidadão. O que deve existir é um ajustamento entre a personalidade do aluno e a organização educacional. A disciplina escolar não deve ser um conjunto de regras negativas: é preciso fazer isto”, ‘é proibido fazer aquilo’. Ao contrário, a disciplina deve ser funcionaL dinâmica e realizadora, isto é, derivar espontânea e funcionalmente da atividade escolar e do bom funcionamento da Instituição. Rejeitados os métodos antigos e autoritários, surgiram o que a literatura especifica chama de educadores progressistas: evitam uma intervenção autoritária na vida dos educandos, procuram orientar, dialogar e apelar para um comportamento racional. Abrem mão de toda autoridade e pedem aos alunos compreensão e cooperação. A falta de firmeza dos educadores, leva a criança a impor a sua vontade. E determina o que vai comer, o que vai vestir, que programa assistir na televisão, como deve ser mobiliado seu quarto. Acostumados desde cedo a impor sua vontade, a criança e o adolescente não aceitam ser contrariados. A reação bem conhecida é espernear, gritar, chorar ou alegar doença. E acabam por praticar atos mais graves que preocupam a todos.

DISCIPLINA NA VISÃO DE DAMON E CHAGAS

Segundo DAMON (1995), para uma sociedade melhorar é preciso que suas crianças tenham algum idealismo, especialmente quando jovens. E preciso que se incida nelas um sentido de comunidade e de auto-sacrificio. E essencial que as crianças sejam desafiadas para serem melhores do que são, caso contrário cai-se no império do cinismo, desde muito cedo e não se realiza nada. A disciplina, como criadora de condições para aprender, não pode cuidar sã de condições individuais, deve cuidar também de criar um ambiente, um clima, que ajude as pessoas a aprender. Cada um deve contribuir com o seu modo de ser e estar pronto para ajudar a construir um ambiente escolar estimulante. Costuma-se compreender a indisciplina, no meio educacional, como a manifestação de um individuo ou de um grupo com um comportamento inadequado, um sinal de rebeldia, intransigência, desacato, traduzida na falta de educação ou de respeito pelas autoridades, na bagunça ou agitação. Como também na incapacidade do aluno (ou alunos) em se ajustar às normas e padrões de comportamento esperados. A disciplina parece ser vista como obediência cega a um conjunto de prescrições e, principalmente, como um pré-requisito para o bom aproveitamento do que é oferecido na escola. Nessa visão, as regras são imprescindíveis ao ordenamento, ajustamento e controle desejados de cada aluno e da classe como um todo. É curioso observar que qualquer inquietação, questionamento, discordância, conversa ou desatenção por parte dos alunos é entendida como indisciplina, já que busca obter a tranqüilidade, o silêncio, a docilidade, a passividade dos alunos de tal forma que não haja nada nelas nem fora delas que as possa distrair dos exercícios passados pelo professor, nem fazer sombra à sua palavra Chagas (2001) explica que outra tendência presente na concepção dos educadores é a de associar a disciplina à tirania. Qualquer tentativa de elaboração de parâmetros ou definição de diretrizes é vista como prática autoritária, que ameaça o espírito democrático e cerceia a liberdade e espontaneidade dos alunos. Nesta versão, a disciplina assume uma conotação de opressão e enquadramento. Sendo assim, apresentar condutas indisciplinadas pode ser entendido como uma virtude, já que pressupõe a coragem de ousar, de desafiar os padrões, de se opor à tirania muitas vezes presente no ambiente escolar.

CRIANÇAS PRECISAM DE LIMITES, SIM!

“Crianças precisam sim aderir a regras (que implicam valores e formas de conduta) e estas somente podem vir de seus educadores, pais ou professores. Os limites implicados por estas regras não devem ser apenas interpretados no seu sentido negativo: o que não pode ser feito ou ultrapassado. Devem também ser entendidos no seu sentido positivo: o limite situa, dá consciência de posição ocupada dentro de algum espaço social — a família, a escola, a sociedade como um todo.”

POSSÍVEIS CAUSAS DA INDISCIPLINA NA ESCOLA...

"Há pais que, por manter seus filhos na escola, acham que esta é responsável pela educação dos mesmos. Quando a escola reclama de maus comportamentos ou das indisciplinas dos alunos, os pais jogam a responsabilidade sobre a escola." (TIBA, 1996:169) Possíveis causas da indisciplina na sala de aula e na escola Por que as crianças não obedecem? esta pergunta intriga vários profissionais da educação. Por que atualmente as crianças não obedecem nem seus pais, tampouco os professores? Os alunos hoje não têm limites. Ao observar todo o cotidiano escolar, vê reclamações e relatos dos funcionários e até mesmo da diretora, e estes também destacaram a questão disciplinar como uma das dificuldades fundamentais para o bom desenvolvimento do trabalho escolar. Segundo os professores, o ensino teria como um de seus obstáculos centrais a conduta desordenada dos alunos, como: bagunça, tumulto, falta de limites, mau comportamento, desrespeito. Realmente, conquistar a disciplina em sala de aula e na escola tornou-se um verdadeiro desafio para o ensino atual, tanto nas instituições de âmbito público como privado e merece uma séria reflexão. E os questionamentos continuam. · Mas, o que quer fazer diante de uma classe de baderneiros? · Como colocar ordem no caos? · De quem é a culpa? Muitas pessoas atribuem a culpa pelo comportamento indisciplinado do aluno à educação recebida na família, assim como à dissolução do modelo nuclear familiar. Segundo o Psicólogo Esron Ribeiro, do corpo docente do Seminário Teológico de Sumaré, muitas crianças têm uma criação familiar totalmente autoritária, estão acostumadas a serem surradas e a receberem severos castigos, por esta razão não conseguem viver em ambiente democrático. Para Esron, muitos pais acabam dando liberdade excessiva a seus filhos, criando filhos indisciplinados, cheio de dengos, que não conseguem conviver com obrigações rotineiras e sentem-se frustrados quando não são o centro das atenções. A maior parte dos alunos vem de lares desestruturados, são filhos de pais separados, por isso apresentam um comportamento tão agressivo. Após conversa com um acadêmico, que está pesquisando sobre o relacionamento da escola e a família, acrescento que o problema da indisciplina também está associado à desvalorização da escola por parte dos pais, que dificilmente aparecem na escola, muito menos nas reuniões, além de não acompanhar as lições dos filhos e tomar conhecimento de seus comportamentos na escola.

OS QUATRO ALUNOS-TEXTO REFLEXIVO

"(Fábula sobre as diferentes maneiras de Serem estudantes, escrito por um aluno)

Esta é uma história que se passa em qualquer canto do Brasil em qualquer escola, com qualquer aluno, comigo, com você...
Eram quatro rapazes que estudavam numa escola em uma mesma classe: Arrependido, Falso, Mínimo e Quero-Tentar.
Arrependido era um rapaz desanimado com os estudos, não fazia nada na sala de aula e muito menos os deveres de casa. Não pensava no seu futuro e vivia achando que estava perdendo tempo naquela escola e por isso arrependia-se por não poder ficar pelas ruas com seus colegas. Por não gostar de estudar tirava notas baixas.
Falso era um cara mentiroso e um pouco preguiçoso para com os estudos. Ou copiava de alguém ou falsificava o que fazia, na realidade mesmo, nada fazia era tão falso quanto sua nota - apesar de ser razoável - pois tudo que precisava era colar ou confiar no amigo na hora da avaliação, raramente isto falhava.
Mínimo era um rapaz que não pensava em ir muito longe, para este o que importava era conseguir uma nota que o aprovasse, portanto, estudava pouco, mas não 'colava' nas avaliações e não passava disso, 60% era o bastante e contentava-se com este mínimo. Sempre tinha um pensamento 'tenho boas notas porque não perdi nenhuma'.
Quero-Tentar gostava do que fazia. Quando lhe apresentava algo novo, um problema que ele não soubesse, ele dizia: 'Vou tentar resolvê-lo' e quase sempre conseguia mesmo.
Assim Quero-Tentar era o primeiro da classe. Em termos de aprendizagem, Mínimo era o penúltimo, Falso era o último, pois só tinha nota e não sabia nada, e Arrependido abandonou a escola.
Hoje são todos homens feitos e cada um teve o seu destino:
Arrependido mora numa favela chamada Tarde Demais.
Falso, queria se político, mas infeliz, descobriram sua falsidade; foi julgado e condenado por um juiz chamado Verdade.
Mínimo, com seu conhecimento mínimo, é soldado mínimo, ganha salário mínimo e tem um comandante muito exigente chamado Máximo que sempre lhe cobra 100%
“Quero - Tentar se saiu melhor, hoje é presidente de um país chamado ‘República Democrática dos Sucessos’.”


Qual dos alunos citados no texto você foi até o ano anterior?
Qual pretende ser a partir de agora?
Justifique sua resposta. Os textos serão colocados dentro de um envelope, lacrados e abertos somente no final do ano letivo.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

QUEREMOS AULAS MAIS DINAMIZADAS!!!!

DRAMATIZAÇÃO-MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA
MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA QUEM TE FEZ ASSIM TÃO PRETINHA????

TRABALHANDO EM GRUPO-ALTO LINDO


BRINCANDO TAMBÉM SE APRENDE-TRABALHANDO OS TIPOS DE SUBSTANTIVOS BRINCANDO DE ADEDONHA...

RODA DE LEITURA...

FILME EDUCATIVO: TIPOS DE ENERGIA

Escritores Mágicos Vaquinha on-line

Toda criança tem um mundo de sonhos. Por que não transformá-los em livros de verdade? Sou professora! Inscrevi meus alunos do 5° ano no Proj...