quarta-feira, 7 de novembro de 2018

10 brincadeiras para experimentar na Educação Infantil

Tudo pode ser feito sem muitos recursos e em espaços pequenos, para nenhuma criança ficar de fora da diversão

Cauda do Dragão 
Material necessário 
Nenhum.

Desenvolvimento

Todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o "dragão" passará a se movimentar, correndo moderadamente, sob o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido de evitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças.

O feiticeiro e as estátuas
Material necessário
Nenhum.
Desenvolvimento
Os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o "feiticeiro" que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará "enfeitiçado": imóvel com as pernas afastadas, representando uma "estátua". Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das "estátuas", salvando-as do "feitiço". Depois de algum tempo, o "feiticeiro" deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo.

Biscoitinho queimado
Material necessário
Um brinquedo.
Desenvolvimento
O educador esconde um brinquedo qualquer (o "biscoitinho queimado"), enquanto os participantes estão de olhos fechados. Depois grita: "Biscoitinho queimado!", e os outros têm que tentar encontrá-lo. Quando uma criança chega perto do "biscoitinho queimado", o educador grita seu nome e fala: "Está quente!". Se estiver longe, ele grita "Está frio!". Quem encontrar o brinquedo primeiro ganha.

O carteiro
Material necessário
Nenhum.
Desenvolvimento
Os participantes ficam sentados em círculo. O educador inicia falando: "O carteiro mandou uma carta... (suspense) só pra quem está usando camiseta branca!". Todos que estiverem de camiseta branca trocam de lugar, mas não podem ir para o lugar ao lado. Quem não consegue trocar rapidamente de lugar, fica fora da brincadeira. A brincadeira prossegue com comandos variados: só pra quem estiver de cabelo solto, de cabelo preso, de anel, de relógio, de rosa, de azul... A brincadeira prossegue com a mudança do carteiro.

Colher corrente
Material necessário
Colheres de sobremesa e caramelos.
Desenvolvimento
As crianças formam duas filas com número igual de pessoas. Elas ficam sentadas frente a frente, cada uma com uma colher de sobremesa. O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho. A brincadeira começa e, sob uma ordem dada pelo educador, cada um deverá passar o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem ajuda das mãos, que devem ficar cruzadas nas costas. Toda vez que o caramelo cair, a criança pode recolhê-lo com a mão e continuar a brincadeira. Ganha a fileira que primeiro conseguir passar o seu caramelo de colher para colher até o final.

Boizinho
Material necessário
Nenhum.
Desenvolvimento
As crianças formam uma roda, segurando com bastante força as mãos umas das outras. No meio da roda deve ficar uma das crianças, que vai ser o "boizinho". O "boizinho" deve pegar o braço das crianças da roda e ir perguntando: "De quem é essa mão?" A criança deve responder falando o nome de uma fruta ou um objeto, tentando distrair os participantes. Depois de fazer a pergunta a todos, o "boizinho" deve tentar romper a roda em algum ponto e fugir. Quando foge, os outros devem tentar capturá-lo. Quem conseguir é o próximo "boizinho".

Tesouro perdido
Material necessário
Saquinho com balas.
Desenvolvimento
Uma criança deve ser o pirata, que vai esconder o tesouro. O tesouro é um brinde (balas, por exemplo), colocado dentro de um saquinho. Depois que o pirata esconde o tesouro, ele diz: "Vamos ajudar o pirata trapalhão?". É a senha para que as outras crianças comecem a procurar. Elas têm cinco minutos para encontrá-lo. Se não conseguirem, o pirata dá algumas pistas de onde o escondeu. Quando o tesouro é encontrado, a criança que o achou deve escondê-lo novamente. A cada rodada, novos objetos podem ser colocados no saquinho. Quem acha o tesouro pode ficar com ele ou dividir com o pirata e os outros participantes.

A queda do chapéu
Material necessário
Um chapéu.
Desenvolvimento
Os participantes são organizados em círculo. Cada um recebe um número. O educador se coloca no centro do círculo, segurando um chapéu. Inicia a brincadeira atirando o chapéu para o alto e chamando um número. O participante chamado deve correr e pegar o chapéu antes que ele caia no chão. Se o chapéu cair no chão, o jogador sai da brincadeira e o educador continua no centro. Se o jogador conseguir pegar o chapéu, vai para o centro do círculo e continua a brincadeira.

Apanhador de batatas
Material
Jornais e revistas, dois cestos de boca larga.
Desenvolvimento
Os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as "batatas"). O educador deve distribuir as "batatas" em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as "batatas" e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de "batatas".

Patins engraçados
Material necessário
Várias caixas de sapato sem a tampa, fita adesiva colorida.
Desenvolvimento
As crianças ficam uma ao lado da outra na sala ou no pátio. Demarque com a fita adesiva a saída e a chegada. Distribua duas caixas de sapato para cada criança (serão os patins). Ao sinal do educador, as crianças deverão escorregar até a linha de chegada.
POR:
NOVA ESCOLA
01 de Fevereiro de 2013 
Quer saber mais?
Falando Sério: 100 Brincadeiras, Dalila Jucá. Editora Autêntica, 80 páginas, tel. 0800-283-1322.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Dinâmica Bexiga com Sonhos





Tema: Sonhos
Objetivo: Mostrar que devemos ajudar as pessoas a conquistar seus sonhos e não destruí-los.
Desenvolvimento: 
Cada participante recebe e uma bexiga e um pequeno papel. O orientador fala para cada um pensar em um sonho que possui e escrevê-lo num papelzinho e colocá-lo dentro da bexiga, que deve ser inflado. Após um pequeno tempo o orientador dá um palito de dente para cada e comunica que cada um deve proteger seu sonho. 
A partir desse momento, não diga mais nada, espere algo acontecer. Em nenhum momento você deve falar para estourar as bexigas dos outros, e essa deve ser a "moral" da brincadeira.
Geralmente alguém estoura uma bexiga e daí em diante todos ficam disputando quem estoura mais bexigas. Para terminar, espere até que a maioria dos balões tenha sido estourados ou até que a maioria tenha cansado.
Compartilhar:
Faça perguntas do tipo: Porque vocês estouraram os balões um dos outros? 
Comece a explicação.
Foi dito que era apenas para proteger sua bexiga (seu sonho) e não foi dito para estourar a bexiga (o sonho) dos outros. Algumas vezes, mesmo sem perceber, acabamos destruindo os sonhos das outras pessoas por descuido, por falta de apoio ou inveja. O cristão deve acreditar e ajudar o seu irmão a conquistar seus sonhos e não destruí-los.
Em seguida fica aberto para comentários dos participantes. 
Eventualmente (e raramente) um grupo pode se comportar da forma "correta" e ninguém estourar bexigas, daí o orientador deve parabenizar a turma e explicar da mesma forma o conceito da dinâmica.
Versículos relacionados: Rm 8.26; 1 Co 2:9

Dinâmica do Pirulito

Dinâmica do Pirulito… muito simples de fazer!
Pode ser feita com os pais ou alunos...

Leia abaixo os detalhes sobre esta dinâmica e prepare-se para fazer você também!
Material necessário:


  • Um pacote de pirulitos com a quantidade necessária para que cada participante receba uma unidade.
  • Entregue uma pirulito para cada participante e peça para segurá-lo com o braço esticado;
  • A próxima orientação é que cada participante deve abrir e chupar pirulito sem recuar o braço, mantendo-o esticado.


Desenvolvimento:
O que essa dinâmica representa? O que podemos aprender com ela?
A ideia é que os participantes notem que a orientação é que eles devem chupar um pirulito sem recuar seu próprio braço, mas há possibilidade de cumprirem a prova se cada um, com o braço esticado, servir um colega. Depois de realizada, pode-se fazer uma grande reflexão sobre ajuda ao próximo e o trabalho em equipe, temas que são muito importantes e presentes no ambiente escolar.
Mostra também que a escola faz o seu papel, mas fica melhor ainda quando se trabalha em parceria com a família.
Por melhor que seja uma escola, ela nunca vai suprir a carência de uma família ausente.
Essa dinâmica pode ser feita em qualquer época, mas pode ser bem interessante fazer no início do ano, propondo aos pais uma parceria para o ano letivo.

Espero que gostem!


domingo, 29 de janeiro de 2017

Dinâmica - Volta às Aulas

                              Fonte dos Desejos

Esta dinâmica é indicada para começar um trabalho em um novo grupo ou para a volta às aulas.


Você vai precisar de:

- Uma cesta (pode ser uma bacia ou aqueles baldinhos de tinta de 3l) decorado como “Fonte dos desejos”. 
Você poderá baixar uma música com som de água e colocar como fundo musical.

- Papelzinho recortado colorido para escrever os desejos (quadrado de 7X5 cm), que serão jogados na “fonte” (uma palavra de otimismo por exemplo);
- Papel recortado colorido (outra cor) para escrever o desejo para si mesmo;
- Envelope para guardar os desejos;
- Moedas de chocolate.

(O papel onde está escrito “Fonte dos desejos”, deve estar dobrado em dois de modo a ocultar que, por dentro, está escrito a palavra “DEUS”.

DESENVOLVIMENTO:

- Pedir para cada um que escreva num papel o que deseja para si mesmo, neste a ano que se inicia, dobre o papel e guarde por enquanto*.
- Solicitar que cada um jogue na “Fonte dos Desejos” uma moeda (de chocolate) e escolha um desejo para o outro, que está no cartãozinho, dobre e jogue também na fonte;


- Após cada um jogar o desejo na “Fonte”, em silêncio, fechar os olhos e fazer uma oração para que o seus desejos cheguem até o coração do outro;
- Depois, cada um pega uma moeda e oferece ao colega ao lado, junto com um desejo dos desejos dobradinhos;
- Agora pegue o papel da “Fonte dos desejos”, desdobre, e mostre para eles quem é que vai nos ajudar a realizar nossos desejos... É DEUS! E Ele vai nos ajudar se, diariamente, orarmos para que o que desejamos, aconteça.
- Fechar com a oração do Pai-Nosso.

* Os desejos escritos para si mesmos, ficam lacrados em um envelope que será aberto no final do ano letivo.

No final da dinâmica entregar, ouvir e cantar essa música:

(Pra recomeçar-Jorge e Matheus)

Eu te desejo
Não parar tão cedo
Pois toda idade tem
Prazer e medo

E com os que erram
Feio e bastante
Que você consiga
Ser tolerante

Quando você ficar triste
Que seja por um dia
E não o ano inteiro
E que você descubra
Que rir é bom
Mas que rir de tudo
É desespero


Desejo
Que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda exista amor
Pra recomeçar
Pra recomeçar

Eu te desejo muitos amigos
Mas que em um
Você possa confiar
E que tenha até
Inimigos
Pra você não deixar
De duvidar


Quando você ficar triste
Que seja por um dia
E não o ano inteiro
E que você descubra
Que rir é bom
Mas que rir de tudo
É desespero

Desejo
Que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda exista amor
Pra recomeçar
Pra recomeçar

Eu desejo
Que você ganhe dinheiro
Pois é preciso
Viver também
E que você diga a ele
Pelo menos uma vez
Quem é mesmo
O dono de quem

Desejo
Que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda exista amor
Pra recomeçar

Eu desejo
Que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor
Pra recomeçar
Pra recomeçar
Pra recomeçar


sábado, 10 de dezembro de 2016

Reprovar não é solução, mas aprovar quem não aprendeu é pior ainda


Uma escola não é boa porque não reprova. A escola é boa quando todos os alunos aprendem e, por isso, nem precisa haver reprovações.

De fato, a reprovação é hoje muito questionada. Afinal, fazer os estudantes repetirem o ano inteiro para ver os mesmos conteúdos outra vez é uma solução ultrapassada, cômoda, cara e ineficiente. Países com alta qualidade de ensino encontraram alternativas que funcionam melhor e de forma preventiva, como, por exemplo, aulas de reforço ao longo do ano que funcione verdadeiramente. A presença e o acompanhamento familiar é um fator imprescindível na educação de nossos alunos. Infelizmente, muitos pais  "jogam" seus filhos em uma escola e ficam de camarote esperando que a mesma faça milagres.
O Brasil é um dos países que mais reprovam. No ensino médio o índice chega a 13,1%. São quase 3 bilhões de dólares/ano gastos além do necessário, só nos anos finais da escolaridade. O pior é que, como mostram as pesquisas qualitativas e quantitativas, há grande relação entre repetência e evasão.

Não é à toa que o estudo recém-divulgado pelo Todos pela Educação mostra que apenas 54% dos jovens brasileiros conseguem concluir o ensino médio até os 19 anos. Dos jovens entre 15 e 17 anos, um a cada cinco ainda está no ensino fundamental, acumulando reprovações. E 15,7% abandonaram o estudo, certamente depois de experiências de fracasso escolar.
Da constatação de que reprovar não resolve nossos problemas, a tomar a decisão de implementar um sistema de progressão continuada, sem as devidas melhorias na rede de ensino, o salto é arriscado demais. E o que é grave: muitas escolas confundem esse conceito com o de “aprovação automática”. Na aprovação automática, se o aluno aprendeu, vai para a série seguinte; se não aprendeu, vai também. Consequência: o caos. Já a progressão continuada é um conceito diferente, constitui um alargamento dos ciclos escolares onde o aluno possa ser realmente acompanhado demonstrando um avanço no seu desempenho. Recuperação não é repetir uma avaliação para que o aluno demonstre através de uma nota se ele é bom ou ruim. Recuperação é fazer o aluno crescer e ter consciência do seu progresso dia após dia.
O próprio aluno sabe quando não é bom. E esse tipo de aprovação automática torna-se um ciclo vicioso, onde aquele aluno problema sabe que no final será aprovado, então ele passa a não valorizar a escola, desrespeitar seus colegas e sobretudo seus professores.
É decisivo envolver as famílias, sobretudo no caso do ensino fundamental, capacitando-as para participar da vida escolar e reforçar o trabalho em casa. 
Sem isso, o problema vira uma bola de neve. O aluno vai sendo jogado para a etapa seguinte sem saber a matéria e depois a escola não sabe muito bem o que fazer com ele, porque formou um analfabeto funcional.
A fragilidade do modelo aparece no Ideb, que cruza números de aprovação com desempenho. Não adianta ter todos os estudantes nos anos finais da escola, se eles não conseguem responder às questões das provas. É isso o que vem acontecendo nas últimas medições: alta aprovação, mas baixo rendimento.
                                                                    Adaptado por Inácia Ferreira 
                                                                    Fonte: Andrea Ramal- G1

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

SOBREVIVENDO A RECUPERAÇAO


As aulas de recuperação ou provas, dependendo da escola, não são fáceis para ninguém. Elas exigem do aluno o esforço e dedicação que, provavelmente, não foram empregados durante o resto do ano. Para que você supere esse momento com boas notas e possa aproveita o resto das férias, veja as dicas e conselhos que separamos a seguir:
 

Como sobreviver a recuperação na escola: 1. A importância das aulas

Para manter a motivação e não perder o foco pense em quão importantes essas aulas são. Você precisa delas para passar de ano e conseguir atingir as notas e exigências das matérias da próxima série ou da faculdade.  

Como sobreviver a recuperação na escola: 2. Durma bem


Não fique acordado até mais tarde nos dias anteriores às aulas. Durma bem e o suficiente para que sua concentração possa estar em boa forma no dia seguinte.  

Como sobreviver a recuperação na escola: 3. Café da manhã completo

Se você estiver com fome e sem energia durante as aulas e provas será difícil de concentrar e a sensação de que o tempo não passa será maior. Coma frutas, cereais e iogurtes. Evite refeições a base de açúcar, por exemplo, pão branco com geleia ou outro creme doce, eles não oferecem energia suficiente e podem engordar.  

Como sobreviver a recuperação na escola: 4. Seja educado

Se você está de recuperação no fim do ano não coloque toda a sua frustração em cima de funcionários e professores da escola. Eles estão lá para ajudá-lo e devem ser respeitados.  

Como sobreviver a recuperação na escola: 5. Faça todas as lições de casa

Se você deixar de fazer as lições de casa será mais difícil de aprender as matérias que teve dificuldade e seu professor vai reclamar. Mostre que está se esforçando e com certeza as suas notas irão aumentar.  

Como sobreviver a recuperação na escola: 6. Pare de reclamar

Dizer o tempo todo que "isso é uma droga, para que tenho que aprender?" não vai fazer você passar de ano, mas sim deixá-lo mais desmotivado e deprimido. Pare de reclamar e se preocupar com as coisas erradas e concentre-se naquilo que pode (e deve) ser feito.  

Como sobreviver a recuperação na escola: 7. Música

Muitas pessoas conseguem se concentrar melhor quando escutam música. Se esse é seu caso e, principalmente, se seu professor permitir, traga seu mp3 ou outro aparelho portátil e escute músicas enquanto estiver estudando sozinho ou o professor não estiver explicando a matéria.  

Como sobreviver a recuperação na escola: 8. Não se distraia

A falta de concentração é uma das piores inimigas da recuperação. Se você se distrair durante as explicações e não manter o foco durante os exercícios todo o tempo investido para a recuperação será perdido e você não conseguirá alcançar as metas exigidas.  
                                                                                                              Fonte: Universia Brasil

Fiquei de recuperação...E agora?



Hoje as crianças e adolescentes se envolvem com diversas opções de atrativos e acabam se esquecendo das obrigações escolares. Quando as obrigações escolares não são cumpridas, o aluno compromete sua aprendizagem não conseguindo atingir uma média legal para passar de ano. Para muitos, a recuperação é castigo de professor e uma forma de prendê-los na escola, mas, na verdade a recuperação é uma chance de esclarecer dúvidas com o professor, aprender o que foi deixado passar e de ter uma nova avaliação a fim de poder passar de ano. É um momento de estudo específico para estudar somente as matérias que foram de difícil entendimento.
 Apesar de parecer ruim, a recuperação é uma excelente chance para aqueles que tiveram dificuldade durante o ano letivo para compreender determinados tópicos em diferentes matérias. É uma forma de esforçar e aproveitar o tempo perdido no decorrer do ano. Para os que ficaram para recuperação, o melhor a se fazer é estudar e garantir o próximo ano em outra série com outras matérias, outros professores, outros alunos, talvez outra escola...

Algumas dicas para memorizar e aprender mais:

- Esteja relaxado para começar os estudos, pois se estiver ansioso não conseguirá aprender;
- Marque no texto as palavras que julga importante;
- A cada seis minutos levante-se e fale com alguém ou tome um copo com água para relaxar e não sobrecarregar o cérebro;
- Não se preocupe em memorizar, apenas leia e circule palavras importantes;
- Pare a cada meia hora e relaxe;
- Volte aos estudos lendo as palavras circuladas;
- Faça uma espécie de mapa e cole na mesa ou na parede;
- Sempre passe pelo mapa e dê uma olhada;
- Estude somente duas horas, pois o cérebro sobrecarregado não funciona tão bem;
- Se necessário for estudar mais de duas horas, pare por 15 minutos e tome um suco, converse e relaxe.
                                                        Fonte: Brasil Escola 

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Dinâmica para retorno das aulas


Dinâmica para retorno das aulas
O período de volta às aulas é uma etapa de recomeço. Por isso, é possível que se levem alguns dias para retomar a dinâmica e ritmo em classe. Pensando nessa fase de transição e readaptação à rotina escolar, é importante integrar os alunos novos e receber bem os antigos. Para isso, os professores podem usar sua criatividade e investir em jogos e atividades cooperativas e colaborativas que envolvam questões de desenvolvimento pessoal, social e emocional, além de cidadania.
Sempre respeitando a individualidade de cada aluno, as características do grupo e a liberdade criativa do professor, essas atividades podem também representar algo que se estenda até o ambiente familiar.
A exploração do tema “férias” é um bom recurso a ser utilizado nessa rotina gradativa de volta às aulas. Cada professor, conhecendo as individualidades de seus alunos e grupo, pode colocar em prática suas ideias disponibilizando espaços nos quais as crianças possam contar sobre suas experiências, vivências, aprendizados e aventuras de férias, de modo espontâneo.
Veja a seguir algumas atividades recomendadas:
Dinamica2Árvore das férias
Recomendado para crianças do Ensino Fundamental I e II, essa brincadeira consiste em montar uma árvore com os registros de tudo que aconteceu nas férias.
Sugestão:
De um modo criativo, a turma deverá criar uma árvore onde o professor coloca perguntas relacionadas às férias: como foi? Com quem foi? Para onde foi? O que mais gostou? O que não gostou? Ou pede para os alunos descreverem uma atividade relevante ou um momento desafiador etc. O professor pode ser bastante abrangente de acordo com seus alunos e turma.
Cada criança receberá uma “folha da árvore” para escrever ou desenhar o que quiser. Depois, essa folha deve ser fixada na árvore para, em determinado momento, alunos e professor compartilharem esse material.
Aproveite para ampliar os diálogos e abranger as aprendizagens a partir das informações trazidas pelos alunos, como: localizações, diferentes línguas e culturas, sentimentos etc.
Não deixem as bexigas caírem

Dinamica3Outro jogo cooperativo e bastante dinâmico, que representa a importância do indivíduo e sua colaboração para o sucesso e as conquistas do grupo é chamado: “não deixem as bexigas caírem”.
Essa atividade promove um momento de descontração e colaboração que aproxima os alunos e pode ser trabalhada com diferentes faixas etárias.
Sugestão:
O professor entrega uma bexiga para cada aluno e uma etiqueta(aquelas de pôr preços em supermercados) e pede que eles escrevam um desejo ou objetivo para o segundo semestre. Em seguida põe uma música alegre e convida todo o grupo a se dispor em uma sala e jogar as bexigas para o alto com o intuito de não deixá-las caírem no chão. Após determinado tempo parar a música, pedir que peguem o seu balão e observar quem realmente focou no seu objetivo.(Aquele que estiver com o seu balão no fim da dinâmica cuidou do seu objetivo)
Alguns vão perder sua bexiga, outros vão deixar cair no chão e alguns vão estourar a do colega...Fazer uma reflexão sobre isso...

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

CURVA DO ESQUECIMENTO II



Estudos científicos sobre aprendizagem, concluíram que o maior motivo pelo qual um estudante costuma esquecer grande parte das informações que aprende, não se deve a qualidade inicial da memorização da informação pelo estudante e sim a essa maldita maravilhosa dádiva da natureza conhecida como: A curva do esquecimento.

A curva do esquecimento é o método natural através do qual o seu cérebro descarta as informações que você aparentemente não precisa mais.  Como, por exemplo: O que comeu no seu café da manha de 15 dias atrás? Como estava o tempo na terça feira passada? O que a sua mãe ou a sua esposa pediram para você fazer a 5 minutos?

Coisas assim, sem a menor importância ou que não despertam especial emoção ou interesse, são naturalmente descartadas pelo seu cérebro.  Aliás, esse comportamento do cérebro não deixa de ser realmente uma dádiva, pois graças a ele, seu cérebro é capaz de descartar coisas realmente inúteis e que você não vai precisar lembrar nunca mais e que ocupariam um espaço valioso em seu "HD".

O problema começa quando seu cérebro começa a descartar e jogar fora a matéria que você aprendeu na sala de aula. Huuuuuummmm... isso realmente gera emoções fortes a respeito desse boçal incrivelmente genial cérebro humano.

Vamos ver como funciona a curva do esquecimento através de uma pesquisa cientifica sobre o assunto:

Grupo de Estudo: Um grupo de estudantes que não sabia praticamente nada sobre um determinado assunto assistiu uma aula durante 1 hora.

Inicio da Curva do esquecimento: Por não saberem nada sobre o assunto todos os estudantes iniciam no ponto zero da curva. Ou seja, ninguém sabe nada.

Fim da Aula: No fim da aula a curva chega ao seu ponto máximo e o aluno sabe 100% do que foi ensinado (ao menos do que foi capaz de aprender)

Dia seguinte: 24 horas após a aula, os alunos (sem terem realizado qualquer revisão mental ou prática da informação) esquecerão de 50 a 80% do que estudaram

30 dias: Após 30 dias, o estudante (sem revisão) terá esquecido de 97 a 98% de tudo que aprendeu naquela aula.

Resultado: Após 30 dias o estudante esqueceu tanto daquela aula que a sensação que tem é a de que nunca estudou sobre o assunto. Outra coisa interessante é notar que nas primeiras 24 horas se esquece mais do assunto do que nos 29 dias seguintes. As primeiras 24 horas são críticas!
Note que isso é o resultado de uma pesquisa cientifica com estudantes reais e normais, iguaizinhos a você. O resultado é Incrível, não acha?

Então, provavelmente você deve estar se sentindo frustrado com essa informação ou pode estar se sentindo também aliviado porque agora possui uma desculpa científica para seus brancos de memória!

Mas não se apresse, pois na verdade você não terá que se sentir frustrado e nem terá desculpa nenhuma para seus brancos de memória depois que ler a solução para esse problema, que é: REVISÃO INTELIGENTE PARA NÃO ESQUECER NUNCA MAIS.

CURVA DO ESQUECIMENTO

Desenvolvido por um psicólogo alemão chamado Herman Ebbinghaus em 1885, a curva do esquecimento(Forgeting Curve) ilustra a capacidade do nosso cérebro em armazenar uma informação recém adquirida. Ebbinghaus  conseguiu através de várias experiências, mensurar o efeito do tempo na memória. Verifique o gráfico:


O ponto “A” ocorre quando você reteve toda a informação acerca de um determinado assunto, no final de uma aula por exemplo. Agora, perceba que, com o passar do tempo, aquela informação que você reteve vai se perdendo rapidamente: No ponto “B”, passados apenas dois dias, se você não fizer revisão alguma, estará sabendo apenas cerca de 30% da aula.  A o final do sexto dia, restarão menos de 5% da informação original.
A curva do esquecimento nos alerta para algo que, por vezes, negligenciamos: O poder da revisão. Verifique agora  o ponto “C”, ele representa a primeira revisão da aula e a linha verde demonstra uma nova curva do esquecimento. Observe que a informação fica retida por um tempo bem maior: se em dois dias você perde 70% da aula que aprendeu,  caso se faça uma revisão do assunto, o intervalo de tempo passa a ser de 5 dias para se chegar ao mesmo patamar. O ponto “D” representa uma segunda revisão e o “E” uma terceira revisão (perceba que neste estágio, o tempo quase não influencia na  perda da informação!).
A revisão é algo que será mais bem explicado  em um próximo tópico. Mas, como regra geral, tente fazer pelo menos as revisões conforme o cronograma:
D : Dia da Aula.
D + 1: Primeira revisão.
D+ 4: Segunda revisão.
D+15:Terceira revisão.
Use a curva do esquecimento ao seu favor. Faça a primeira e a segunda revisão em um espaço de tempo mais curto e daí passe a aumentar o intervalo progressivamente. Dessa forma você conseguirá reter uma maior quantidade de informações gastando menos tempo.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

A importância dos limites para a formação da criança



A mãe ficou envergonhada quando o filho gritou no shopping center por um brinquedo que ela disse: não! O pai reclama que o filho adolescente volta tarde para casa e não se importa com nada. Os brinquedos nunca são guardados após a criança brincar, “obrigando” a mãe a deixar tudo em ordem. Os pais são chamados na escola devido à indisciplina do filho. Essas são apenas algumas das queixas dos pais sobre a falta de limites dos filhos.Colocar limites, ou disciplina é a arte de ensinar os comportamentos apropriados às crianças. Não é uma tarefa fácil, porém é possível. Mas o que aconteceu durante as últimas décadas para as avós falarem: “no meu tempo era tudo diferente”?O mundo realmente mudou. Com a ida da mulher ao mercado de trabalho a dinâmica familiar sofreu modificações significativas. Exigências do mundo atual obrigam os pais a trabalharem cada vez mais para garantir o bem estar dos filhos. No entanto, a ausência  provoca em muitos o sentimento de culpa. Na tentativa de compensar as exaustivas horas de trabalho, os pais não conseguem dizer “não” aos seus filhos, permitindo-lhes que façam tudo o que quiserem.O resultado desse processo é a perda de autoridade dos pais e a falta de limites dos filhos. Os limites são importantes na vida da criança, pois eles funcionam como uma rede de segurança. As relações humanas são permeadas de regras de convivência em grupo. Seja na família, no trabalho e nas situações sociais sempre existem “normas” que asseguram os direito e deveres de todos.A criança que não possui uma disciplina regular dentro de casa, além de provocar a impaciência nos pais, também terá dificuldades em seguir regras em outros contextos. Por exemplo, a necessidade em se manter sempre no domínio das situações pode gerar dificuldades importantes para a criança se inserir no grupo de amigos. Como ela vai conseguir dividir situações com os amigos se não seguir, por exemplo, as regras de um jogo? No futuro, quando adulta, como poderá ser bem sucedida se não conseguir minimamente respeitar as normas de uma empresa? Qual será a qualidade das relações afetivas de uma pessoa que não consegue manter relacionamentos duradouros porque não aceita as demandas do outro e do mundo?Enfim, quem não respeita regras pode acabar sendo “punido” com a não aceitação dos outros. Assim, a principal conseqüência da falta de limites desde a infância é a dificuldade em construir vínculos duradouros e estáveis, o que poderia favorecer o isolamento e a baixa auto-estima.Durante a nossa vida, recebemos muitos “nãos” como resposta a algo que queremos. O brinquedo que nossos pais NÃO puderam nos dar, o namorado (a) que NÃO quis dar continuidade no relacionamento, o emprego que NÃO conseguimos conquistar.Ensinar regras para a criança leva tempo e exige a compreensão dos pais. Observar e diferenciar birras de reais necessidades da criança favorece a segurança na relação não somente com seus pais, mas na construção dos vínculos com a sociedade. É muito importante ser explícito com o filho, mostrando-lhe exatamente o que se espera dele, o que pode e o que não pode ser feito, e quais serão as conseqüências de suas atitudes. No entanto, vale sempre lembrar que violência e punições severas prejudicam o desenvolvimento da criança.Concluindo, limite é antes de mais nada um fator fundamental para a formação da saúde mental da criança e do futuro adulto.
(Crédito: Clínica Pemanente)
CRP/SP: 3605/J
Rua João da Cruz Melão, 443 - Morumbi - São Paulo/SP (mapa)
© 2014. Clínica Plenamente.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

10 IDEIAS PARA VOCÊ PARTICIPAR DA VIDA ESCOLAR DOS SEUS FILHOS

1- Não deixe que faltem às aulas sem necessidade. Faltas dificultam a aprendizagem.

2- Garanta que cheguem à escola na hora certa.



3- Compareça às reuniões de pais e mestres. Se não puder, chame alguém que goste deles para ir no seu lugar.
















4- Vá a escola e apresente-se aos professores deles.














5- Pergunte o que aprenderam de novo no colégio e mostre interesse.



















6- Peça que lhe ensine algo. Isso ajuda a aprender o conteúdo.


7- Valorize o esforço deles. Olhe a lição de casa e mostre interesse pelos trabalhos.













8- Leia sempre. É bom para você e excelente para que sigam seu exemplo.

 


9- Estimule atividades que usem a leitura: jogos, receitas, mapas.















10- Brinque de palavras cruzadas, caça palavras, forca, adedonha e outros jogos que envolvam a escrita. 

LEMBRE-SE:




Escritores Mágicos Vaquinha on-line

Toda criança tem um mundo de sonhos. Por que não transformá-los em livros de verdade? Sou professora! Inscrevi meus alunos do 5° ano no Proj...